quinta-feira, maio 25, 2006

Ao fugir duma investida,
É como saltar a fogueira,
À barragem de fogo,
Uma fronteira
Ao deixar la própria vida
Sem volver la vista atrás,
Guardaré la sangre
Que tengo para dar.


Assim nasceu Sangue oculto. Dessa cumplicidade de fazer de dois mundos, uma só alma.
Juntar uma alma que tem duas vozes e duas formas de estar. De um e de outro lado do mundo.
É verdade que há dois mundos mas também é verdade que nos dias que correm, faz cada vez mais sentido falar num campo aberto ao céu, onde todas as comunidades, neste caso, duas pessoas tão diferentes mas também tão iguais possam partilhar no mesmo espaço e tempo das expectativas.
Diz-se aqui por terras lusitânas que de "Espanha, nem bom vento nem bom casamento".
Digo que de Espanha sopram esses bons ventos, essas palavras que vocês vão saborear aqui. O casamento, será esta boa vontade de juntar nas nossas "duas sonoridades", um só poema.
Vamos a intentarlo.
Vamos mostrar que não há fronteiras e que afinal de contas... tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
Mais do que a mera participação de um Português com mau feitio e uma Espanhola deslumbrante, contamos contigo aqui.
Bem vindo, a este mundo.
Saltem o muro para este lado ou derrubem as fronteiras.

4 Comments:

Blogger Phil's Studio said...

Podem contar com um visitante assíduo...

10:51 da tarde  
Blogger Nin said...

Eu diria um Português deslumbrante e uma Espanhola com mau feitio (principalmente quando acorda!)

12:40 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Estoy de acuerdo en que para lo verdaderamente importante, no hay fronteras. Si es para derrivarlas, yo me apunto a esta aventura!

Besos!!

1:14 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Blog nos favoritos, pois estou muito curioso quanto ao resultado desta mistura ibérica.

Yo me apunto a esta aventura tambien!

5:27 da tarde  

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